28 de nov. de 2010

Certo ou errado?

Um dia desses li algo sobre o aborto, alguma matéria sobre legalizar ou não, pontos de vista de quem é contra e quem é a favor. Pois bem, acho um assunto tão polêmico que eu, na posição de futura internacionalista, resolvi escrever algo sobre isto.
Dando uma lida em matérias deste assunto, notei uma coisa, que (apenas uma estatística fantasia do que li) uns 90% das pessoas que são contra, são religiosas. Os outros 10%, se justificam como defensores dos direitos fundamentais (vulgo direitos humanos).
Pus minha cachola para pensar um pouco, e cheguei à conclusão que o Estado também é contra o aborto, defendendo princípios religiosos. Mas o Estado é laico, é certo ele se justificar desta forma?
Na minha humilde opinião, não. É mais que errado, é hipócrita da parte dele. Um Estado laico não pode governar em cima de princípios religiosos. Mas como o Brasil é este carnaval todo... enfim.
E as pessoas? Bom, as pessoas religiosas também se justificam em cima de princípios religiosos, dizem que aborto é crime, que Deus não permite, não importando o tempo de gestação. E tem gente que vai além, diz que independe do estado de saúde da criança, ou da mãe, aborto é crime e ponto, não deve ser praticado, ponto de novo. Os defensores dos direitos fundamentais dizem que a criança tem direito à vida, ela tem o direito de nascer.
Agora minha humilde opinião no geral. Acho que as pessoas são ignorantes, os religiosos são hipócritas e os defensores dos direitos fundamentais são contraditórios.
Os religiosos são hipócritas, porque, se praticar um aborto é crime em qualquer tempo de gestação, deveriam ser punidas as mulheres que tomam a pílula do dia seguinte, as que tomam anticoncepcionais e as que usam camisinha na hora da relação. Se Deus não permite, deveríamos ter os filhos que iriam nascer sempre que suprimíssemos nossas necessidades. Os remédios não deixam de matar os espermas, então não só uma criança, mas milhares de crianças em potencial são mortas com os remédios tomados também pelos religiosos, então todos devem pagar por isso. A camisinha, nem deixa a criança exercer seu direito de direito à vida, nem deixam entrar na casinha dela para se proteger. Isso é negligência com seu filho. Acredito eu que Deus também não permita negligências.
Os defensores são contraditórios, pois defendem o direito à vida da criança que nem tem formação ainda, que os médicos nem consideram uma vida até o 3º mês de gestação, e esquecem de defender o direito da mulher, que como ser humano, tem direito à liberdade de escolha, e sendo seu corpo, deveria escolher se quer o filho ou não.
As pessoas não estariam errando nos seus discursos sem fundamentação?
Acredito que deveriam ser revistas as opiniões, principalmente dos religiosos, que pior do que ser contraditório é ser hipócrita.
Acredito que, se Deus controla tudo, ele está acima de tudo e sabe de tudo, ele não deixaria que descobríssemos métodos abortivos, remédios e etc.. se não fosse para utilizarmos. Não somos mais espertos que Ele, somos, católicos?
Não seria de se pensar duas vezes ter um filho em um mundo do jeito que está agora? E se é para abandonar a criança, maltratá-la, abusá-la, não é melhor poupá-la de todo o sofrimento futuro enquanto ainda não é considerada uma vida?
Pois bem, acredito que as pessoas são muito severas em relação a isso e tem pouca fundamentação em seus argumentos, que não são suficientes para me convencer de que a prática do aborto seja um crime.
Sou a favor da defesa dos direitos da mulher, de liberdade de escolha e que façam o que bem quiserem com seu corpo.
Não cabe ao Estado ou às pessoas hipócritas ou aos contraditórios dizer o que uma mulher deve ou não fazer com seu corpo. Mas o Brasil ainda é muito verde, muito subdesenvolvido para chegar neste nível de opinião. Diferente dos países europeus muito bem desenvolvidos, obrigada, que tem o aborto legalizado com clínicas especializadas (sem ser clandestinas) há bastante tempo.
Bom, o Estado deve ter consciência que a proibição não adianta. O aborto é praticado, segundo pesquisas, com muita facilidade. É fácil encontrar remédios, é fácil encontrar clínicas, mas no caso do Brasil, clandestinas, que são um risco para a saúde das mulheres.
É necessário uma mudança de postura, pois mulheres adoecem, se prejudicam, morrem todo dia praticando um aborto em situações precárias.
Então, o que é mais importante, salvar a vida de uma pessoa que já está no mundo e tem muito que fazer, ou salvar algo que, até os 3 meses, não é medicinalmente considerado um ser humano ainda?
Eis que minha posição está clara. Tenho minha fé, e não deixo de acreditar nas forças superiores, mas acho que os homens, que escreveram a bíblia, erram, e não têm o direito de julgar o que é certo ou errado. Afinal, o que é isso? Fomos nós que inventamos, não é mesmo?

17 de set. de 2010

Um mundo obscuro, sombrio, do mal... dentro das maiores potências do mundo. Os que "mandam" em nós por trás de uma dilacerante realidade. Banhado de negócios envolvendo muito dinheiro e muito, mas muito sexo. Um sexo ruim, ilegal, onde quem tem poder manda e desmanda em corpos inocentes e recém-formados. Corpos magros e frágeis. De crianças, adolescentes, meninas que ainda sonham em ganhar uma boneca dos pais. Meninas que nem sabem ainda o significado de corpos tombando ofegantes em uma cama.
Um livro, uma ficção. Tess Gerritsen escreveu sobre isto em forma de uma ficção muito bem elaborada, forte, tensa.
Me pergunto se era realmente a intenção dela apenas entreter seus leitores com um suspense policial, ou se, de alguma forma, ela pretendia tentar abrir nossos olhos de forma implícita, suave, para que pensemos no que realmente acontece no mundo.
Um mundo como este não deve estar muito longe, pode estar bem escondido, mas não deve estar tão longe de nossos olhos.
Não confio em gente com poder, grande parte é arrogante e segura demais de si. Acredito sim que exista um abuso de poder por parte dos "grandes" no que diz respeito ao sexo. Ou melhor, ao estupro de meninas que saem de casa em busca de um sonho, de um lugar melhor e encontram cafetões prontos para lhes tirar a vida caso se recusem a trabalhar como escravas do sexo. Quantos tantos casos não devem existir deste tipo? E quantos nem nos damos conta apenas por envolver gente de poder? O que aconteceria se uma história real, como a que conta na ficção de Tess Gerritsen, viesse a tona envolvendo um figurão de sua cidade?
Talvez nunca tenha acontecido. Mas prefiro considerar a possibilidade de existir, assim eles tomam mais cuidado com suas ações, ou não.
Mas enfim, estou apenas explanando uma opinião, nada de aprofundamentos nem pesquisas sobre o assunto. Apenas eu, leitora de um bom livro e pensante sobre certas possibilidades em nossa volta.
Para quem quiser refletir sobre o assunto aconselho:
"Desaparecidas" de Tess Gerritsen.

30 de ago. de 2010

Defenestrar-te-ei

Veríssimo já escreveu sobre isso, mas achei engraçado, meu professor tocou no assunto em sala de aula, e fiquei pensando que eu já havia lido em algum lugar.
O texto do humorista, não podia ser diferente, falava de uma forma engraçada sobre as palavras, especialmente desta, defenestrar. Já meu professor, falava em forma de conhecimento, de forma sábia, sobre os vocábulos brasileiros existentes para cada ação nossa.
Tudo bem, é bem interessante, mas devo concordar com Veríssimo, que palavrinha mais estranha. Ainda mais quando se sabe o significado.
Ato de atirar algo ou alguém pela janela.
"Maria Catarina, você me traiu, por isto, defenestrar-te-ei!"
Hãn??? Eu acho que não!
Does it really matters the way?
If it's physical or sentimental, does it really matters?
Anyway, the other gets hurt, why?
Because the head doesn't think, it feels!

19 de jun. de 2010

13 de jun. de 2010

espera o sol


Então foi quando ela percebeu que nem tudo estava perdido... tinha seu gato sempre ao seu lado, mesmo pensando ainda em seu cachorro, conseguiu simpatizar com o felino. Ele era fofinho, e a fazia sorrir, cada vez com mais freqüência.
Costumava olhar pela janela à noite, prestando atenção no silêncio e no frio que gelava seu nariz. Sentia-se abandonada, mas não era obrigada a passar por isso. Próprias escolhas. Imaginava-se debaixo de um sol fervente, deitada sobre uma areia macia e branca, brincando de adivinhar nuvens, sozinha mesmo. Isso a deixava feliz, satisfeita. O calor, e a possibilidade de deitar na areia da praia. Era algo inenarrável em sua mente. Aquela sensação...
Mas o frio é que a acompanha agora, ele e mais uma grande quantidade de roupas por dia, para aliviar, tentar esquentar sem muito sucesso.
A vontade era de sair correndo pros braços de sua mãe, ou avó, ou irmã, ou tias. Mas todos estavam tão distantes, e ela pensava o que estariam fazendo agora, sem ela.
De vez em quando ouvia seus próprios pensamentos gritando da sala, chamando pra sair dali. Mas ela se dizia forte: “não, eu vou ficar!”! Queria concluir o que foi ali para fazer, construir seu futuro, queria parar de ter medo desse monstro que mais parecia de outro planeta, e persistia.
Até então, surpreendia-se consigo mesma, pensava no quanto já havia conseguido em tão pouco tempo, e estava se viciando nas conquistas, sempre querendo e buscando mais.
Ás vezes estava muito cansada, parecia que não ia agüentar, e pensava em desistir de tudo pra retornar à sua cidade natal. Então adormecia, e despertava com um sono que a animava, fazia o que tinha que fazer com toda sua dedicação.
As coisas não eram fáceis na vida da urbana e movimentada garota, mas ela tem levado e agüentado, pois sabe que, em algum momento, tudo vai ficar muito bom, pois ela tem tentado...
E tem sido assim até hoje, ela ainda não me contou o que acontece depois.

-By Pan-

30 de mai. de 2010

É complicado, sempre é...
sem asa, sem colo, sem manha e sem mainha.
É complicado, sempre é...
Sem cosquinha, sem conselho, sem conversa e sem pressa.
É complicado, sempre é...
Sem bronca, sem tolerância, sem inconstância, sem ser criança.
É complicado, sempre é...
Sem tu, ele, sem nós nem vós nem eles.
É complicado, sempre é...
Sem trela, sem castelo, sem elo nem o belo.
É complicado, sempre é...
Com tudo, sem nada, apesar e enfim...
É complicado, sempre é!

-By Pan-

13 de mai. de 2010

teoria da conspiração


Quem nunca teve um guarda chuva? Melhor, quem nunca foi deixado na mão pelo seu guarda chuva pelo menos uma vez que atire a primeira pedra. Sempre acontece de, uma vez ou outra, seu amiguinho contra a água dos céus, te deixar na mão. Normal, todos passam por isso. Acontece que comigo é diferente. Estou à um passo de comprovar a vida desses seres malignos e de provar como eles planejam uma conspiração contra mim. Sim, mim, eme, i, eme, mim, minha pessoa. Será mesmo que estas coisas, planejadas pra nos proteger da chuva, não passam pelo teste do inmetro, ou que, apenas as que foram esquecidas na esteira de testes, param em minhas mãos? Eu ainda estou mais convicta de que eles vivem e conspiram contra mim, de novo, e não quem os fabrica, e sim eles mesmos, os guarda chuvas. Veja bem como se constrói minha teoria. Qual a probabilidade de que, em uma curta vida de 22 anos, uma pessoa tenha mais guarda chuvas do que a quantidade de calcinhas que possuiu durante toda a vida? Acredito que uma em um milhão, não é verdade? Pois eu sou esta felizarda uma... de tantos milhões, fui escolhida para ser o alvo da conspiração desses malditos guarda chuvas. Desde pequenas costuras desfeitas num cantinho imperceptível que o faz virar ao contrário no vento, até grandes e resistentes modelos sendo entortados no mínimo temporal que se dê, e pum! você está todo ensopado! Não é o máximo? Depende... se eu morasse ainda em Recife, até seria conveniente acabar com um pouco do calor que se propaga incessantemente, mas, considerando que agora me encontro em uma cidade super congelante, chuvosa e tudo que for relacionado ao gelo, ser deixado na mão por seu amigo guarda chuva não é muito agradável. Sei, porque em 3 semanas, já tive 2 deles. Um vermelhinho bonitinho e um azulzinho mais ainda. Os dois foram pro céu dos guarda chuvas. E se foram exatamente quando eu mais precisava da companhia deles, na hora do temporal. Resultado? Bem, calças, blusa, sapatos e meias encharcados e uma gripezinha básica no outro dia. Mas acontece, não é? Não, não acontece, eles conspiram secretamente contra mim, novamente, e estou pensando seriamente em ter uma conversinha com Obama sobre essa tal teoria da conspiração, que pra mim, já é bem verdadeira e inconveniente. Seu objetivo? Acabar com a humanidade com um bom banho de chuva... de preferência ácida.

16 de abr. de 2010

பிருந்கோஸ் த சொசிஎடடே!

Minha mãe tem uma amiga de muuuuuitos anos, talvez a amizade mais antiga que ela tenha. E essa amiga faz parte da vida da minha mãe bem antes de eu nascer, então eu tive muito contato com ela, e considero-a minha tia. Ela me trata como se fosse da família também.
Uma coisa legal que acho, é que ela e o marido são da "high society", em outras palavras, são ricos e andam com gente rica. Mas são sem frescura nenhuma, sabe? Aquele tipo rico, mas que é da galera.
Enfim, um belo dia, essa minha "tia", me deu um brinco de presente, pois eu ia participar de algo, que me recuso a contar pra vocês, que precisava de muita elegância e beleza. E era um brinco muito bonito, elegante, coisa de "high society" mesmo. Eu usei este brinco nesta coisa que eu participei... e algum tempo depois, usei pra sair, ir numa balada com as amigas. A balada era dançante... e, enquanto eu dançava, me sentia incomodada com alguma coisa me puxando o cabelo, e enroscando em meus cachos. Era o brinco! O miserável era cheio de pedrinhas e penduricalhos... todo soltinho, e por mais leve que fosse o movimento, me rendia um bom puxão no cabelo.
Então comecei a pensar sobre o mundinho que esse brinco fazia parte. Nossa, ele deve ser específico da "high society", das madames com laquê no cabelo e pescoços tão imóveis quanto pedras. Por isso essas mulheres conseguem usar o brinco e não sentir um puxãozinho, elas não olham mais do que 15 graus à sua volta, como poderiam se enganchar?
Mas claro que é só uma teoria... nada concreto baseado em profundas pesquisas, absolutamente. Só pensei que era um brinco muito elegante e fino pra ser usado por qualquer pescocinho nervoso e sem laquê!


-By Pan-

15 de abr. de 2010

Sabe quando você passa um momento bem louco, que todos os sentimentos vêm à tona e você precisa colocar tudo pra fora?
Pois bem, como você acha que uma pessoa, dotada de um mínimo de sentimentalismo, fica após assistir um filme como "Sempre ao seu lado"? Sabe aquele filme bonitinho, do cachorrinho que espera o dono morto na estação de trem? É, tudo muito fofo, não é verdade? Não, não é verdade. Não tem nada de fofo na história. Para alguém dotado de um mínimo de sentimentalismo, pode até ser, mas para alguém com sentimentalismo, noção e muito amor aos animais, é até fofo, mas incrivelmente triste também, e vou lhes explicar o motivo. Fofo, pois só fortalece a teoria já existente, cães são leais sim! E triste, pois pense no sofrimento deste cão. Quem assistiu ao filme sabe que foi o cão quem escolheu seu "dono", e não o contrário. Em outras palavras, ele idolatrava seu "amigo". Sim, dono e amigo entre aspas, porque quem realmente tem um cão, sabe que não é dono dele, e sim amigo, na pior das hipóteses, pois se trata de um membro da família que é adotado. Continuando... o cão, idolatrava seu melhor amigo, e fazia questão de tratá-lo com uma bela recepção todos os dias na volta do trabalho. Até que um belo dia seu amigo morre e não volta mais. E ele, como é que fica? Ele não entende o que aconteceu, e fica lá, por 10 anos esperando seu amigo, na estação de trem. Morrendo de vontade de vê-lo, de pular nele e sujar sua camisa social e brincar com sua bolinha amarela. "Venha logo amigo, te espero pra gente brincar"! Ele pensa. Mas seu amigo não volta. Fico imaginando o que se passa na misteriosa mente de um animalzinho desses... a ansiedade do reencontro, de sentir o cheiro, de ouvir a voz. Opa! Peraí, mas quem sente saudade é a gente! Pois é, queridos ignorantes. Animais também sentem, e têm princípios... o da lealdade é um deles.
Então, eu, dotada de um mínimo de sentimentalismo, noção e muito amor aos animais, como você me imagina assistindo à um filme desses? Quem me imaginou aos prantos e soluços, acertou em cheio. E neste exato momento, enquanto escrevo essas linhas, meus olhinhos põem-se a secar de um longo momento aos prantos.
Não se preocupem, já me recompus. Mas vim correndo escrever enquanto os sentimentos, aqueles de quem ama os animais, estão fresquinhos e as idéias pulam desesperadamente em minha mente. E como nosso caro Verissimo já disse, as idéias não podem ser desperdiçadas, por pior que sejam. Mas acredito que seja uma coisa interessante de se pensar... não, de se refletir! Você já parou pra pensar em como a mente do seu bichinho de estimação funciona?
Então, caros amigos adoradores de bichinhos, se vocês querem se emocionar, assistam este filme. Também recomendo "Marley e eu", só não recomendo pra quem está prestes a perder um bichinho, ou já perdeu, pois acreditem, também faz a gente chorar um monte.
Mas enfim, procure refletir sobre seu "amigo", procure imaginar como ele pensa, tenho certeza que isso fará com que tenham uma relação melhor. E pra quem não gosta dos "amigos" peludos... vocês não sabem o que estão perdendo!
Au au pra vocês, leitores.

12 de abr. de 2010

frio, estrela, nuvem... choveu!
Sol, nuvem, choveu, calor, estrela e frio.
nuvem, choveu, frio, sol, muito frio, estrela, nuvem, frio.

os dias em Garopaba têm se resumido à isso.

11 de abr. de 2010

...

Cá estou eu, na vida que pedi... morando perto da praia, no sul do Brasil, fugindo da violência, do calor, da cidade grande. Tudo praticamente perfeito. Será mesmo?
Bom, não posso afirmar que está perfeito, seria de um egoísmo absurdo e estaria sendo desonesta.
Veja bem, não é nem um pouco fácil ficar longe da família e de todos que você ama. Você aprende a lidar com isso, ainda mais eu, que consigo me desapegar bem das pessoas. Mas mesmo pra mim, é preciso um pouco de esforço, pois a mudança é rápida e a adaptação precisa ser ainda mais veloz. E são muitos fatores a se considerar nessa adaptação. Dos mais ínfimos, aos mais relevantes...
Não vou entrar em detalhes sobre minha experiência de adaptação, só estou relatando pois não tenho nada pra fazer neste sábado a noite. Enfim...
É um sábado a noite e eu estou em casa escrevendo no blog, definitivamente não está perfeito, concorda!?
Mas é bem legal aqui... diferente do Nordeste, as pessoas são super educadas. A recepção não sei se é a mesma, mas aqui as pessoas são extremamente receptivas. Não vale nem a pena comentar sobre a faculdade e fazer uma comparação entre a FIR e a UNISUL, porque não se faz essa comparação, é desleal. A UNISUL é inexplicável, e sendo publicamente conhecida a atual situação da FIR, seria muito injusto, apesar de merecida, tal comparação.
Salve que não estou denegrindo o Nordeste, ainda amo aquele lugar... mas lugares novos e bons de se viver sempre trazem essa fascinação inicial, não é verdade? Quem sabe daqui uns anos eu não vou estar querendo correr e voltar pra casa, pro colo da minha mãe? Isso se ela já não estiver morando comigo, hehehe.
Tá, já ocupei demais meu tempo falando coisas desnecessárias, foi só pra tirar esse blog da fossa mesmo.
Prometo aparecer esses dias com uns assuntos mais interessantes.
Hasta la vista!